A próxima geração de próteses não vai apenas se movimentar como uma perna de carne e osso, mas também transmitir sensações precisas ao cérebro sobre a posição em que elas se encontram e também sobre o tipo de superfícies em que vão se apoiar.
Na semana em que começariam os Jogos Paralímpicos, as próteses do futuro são tema do filme e já chegam bem perto do presente, nos laboratórios.
O filme “Protesys”, do diretor Afonso Poyart, foi lançado na internet. Flavio Reitz interpreta ele mesmo – o melhor atleta amputado do salto em altura no Brasil – e contracena com o ator Cauã Reymond, que vive um jornalista curioso sobre uma empresa que testa uma revolucionária tecnologia de próteses.
Mais do que recuperar movimentos do corpo humano, os super membros são capazes de aperfeiçoá-los. No universo dos esportes paralímpicos, a tecnologia ajudou a turbinar desempenhos atléticos em um ritmo alucinante.
Apesar disso, o esporte colocou um freio na tecnologia. Componentes eletrônicos, por exemplo, não são permitidos nas próteses usadas em competições. Para conhecermos de fato o que existe de mais moderno nesse setor, precisamos seguir para laboratórios.
A próxima geração de próteses não vai apenas se movimentar como uma perna de carne e osso, mas também transmitir sensações precisas ao cérebro sobre a posição em que elas se encontram e também sobre o tipo de superfícies em que vão se apoiar.
G1