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Aplicativo de paquera para pessoas com deficiência faz sucesso na Reatech

Desde a criação dos aplicativos de paqueras e relacionamentos, várias pessoas no mundo encontraram a chamada “cara-metade” apenas utilizando um aparelho de telefone celular e a internet. Apps como Tínder e o Hapnn, se popularizaram e depois surgiram outros semelhantes para nichos – voltados ao público LGBTQI+ ou até para grupos religiosos, por exemplo.

Um aplicativo específico para pessoas com deficiência demorou a chegar, mas foi também lançado. Em 2018, ao usar um dos programas famosos de paquera, o jovem Ricardo Alonso Jorge´s, que é uma pessoa com deficiência, percebeu que esbarrava com a recusa quando as pessoas descobriram sua condição. “Eu entrava e era rejeitado. Então pensei em criar um aplicativo de relacionamento para pessoas com deficiência. Assim surgiu o Devotee”, disse.

Na Reatech 2023 o público está tendo a oportunidade de conhecer o Devotee. Funciona como uma rede social de relacionamento para ajudar pessoas com deficiência em encontros. É possível conhecer o perfil dos usuários, mandar mensagens, encontrá-los e, enfim, construir um relacionamento.

“Quando a pandemia começou, junto com o distanciamento social, o Devotee bombou”, relatou Jorge’s. “Eu mesmo conheci uma pessoa por meio dele – é minha namorada. Temos um feedback muito positivo de pessoas cadeirantes e amputados”, por exemplo.

Atualmente, o aplicativo – gratuito no Brasil – tem mais de 18 mil cadastrados e mais de dez mil downloads, segundo o Google Store. O Devotee pode também ser utilizado nos Estados Unidos, onde os usuários precisam pagar uma taxa para utilização. Ao se cadastrar, a pessoa precisa preencher o CID (Cadastro Internacional de Doenças), onde informa qual sua comorbidade.

Reatech Shop é uma das novidades da feira de acessibilidade que acontece até sábado em São Paulo 

A 18ª Reatech – Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação apresentou uma novidade na edição de 2023. Pela primeira vez, os visitantes têm acesso a duas lojas físicas oficiais do evento. São dois quiosques posicionados em pontos estratégicos, um está localizado na entrada da feira e outro próximo da equoterapia. 

As pessoas também podem adquirir os produtos da Reatech Shop pelo site. Na feira, há opções de camisetas (em dois modelos, nas cores preta e branca) e nos tamanhos do P ao GG, canecas, copos, broches e aparelhos antiestresse, todos esses produtos trazem as referências de inclusão.

“As pessoas estão adorando a novidade, elas ficam encantadas com nossos produtos, pois é uma recordação desse momento, a procura tem sido grande, principalmente para presentes como forma de lembrança da feira”, comentou Monique Lemes, assistente administrativo comercial da Fiera Milano Brasil, promotora e organizadora da Reatech 2023.

Nos dois dias de feira, foram cerca de 100 produtos vendidos, somando as duas lojas físicas e a on-line. Monique disse, ainda, que a Reatech Shop lançou uma promoção, diminuindo o preço da camiseta preta com o logo da feira, um coração que ‘abraça’. “É o nosso produto mais procurado e para agradar o público fizemos um pequeno desconto no preço de R$ 55 baixou para  R$ 50”, explicou. 

Valores  dos  produtos na feira 

Camiseta – R$ 50 (cor preta)

Camiseta –  55 (cor branca)

Caneca – R$35

Boton – R$15

Copo – R$10

Antiestresse – R$8,50

Esporte paralímpico desperta sensações e conquista o coração dos visitantes da Reatech 2023 

Já imaginou praticar o basquetebol em uma cadeira de rodas, jogar bocha sentado no chão e jogar futebol sem enxergar absolutamente nada? Os visitantes da Reatech podem experimentar essas sensações e sim, se divertir bastante. O estande do Comitê Paralímpico Brasileiro é com certeza um dos mais procurados do evento, a Arena Paralímpica. 

De forma totalmente gratuita, as pessoas estão participando dessas três modalidades durante todos os dias do evento, que segue até sábado no São Paulo Expo. No local, os instrutores explicam as regras e a dinâmica de cada esporte, depois é literalmente colocar a mão ou os pés para jogar a prática escolhida. 

No basquetebol, as pessoas sentam em uma cadeira de rodas apropriada para o esporte e precisam quicar a bola duas vezes, antes de andar ou tentar o arremesso ao cesto. Na bocha, são dois pares de bolas com cores e pesos diferentes no qual os participantes precisam arremessar as bolas (com diferença de peso, as mais pesadas são usadas para afastar a bola adversária e as mais leves para aproximar do alvo) e no futebol para cegos, os participantes são vendados e experimentam a sensação de jogar futebol sem ver nada, ouvindo apenas as orientações do goleiro e o barulho de um guizo que fica dentro da bola. 

“O público está adorando a Arena Paralímpica, estamos abertos a todas as pessoas com ou sem deficiência. Elas aprendem as modalidades e acabam se divertindo muito, não temos limites de idade, eu aconselho às pessoas virem e praticar, pois só assim, participando da experiência, elas conseguem entender como é o esporte paralímpico. No futebol, por exemplo, as pessoas acham que irão conseguir jogar, fazer gols e quando começa, sem poder ver nada, ficam paradinhos, procurando a bola onde ela não está, é muito divertido”, comentou Ketlen de Souza, uma das instrutoras da Arena.

Além da Arena Paralímpica, a Reatech 2023 também tem como opção para os amantes de esportes a Arena ADD (Associação Desportiva para Deficientes). No local acontecem disputas em alto nível de atletas paralímpicos e também demonstrações. São duas quadras de tamanho oficial, com diferentes modalidades, com instrutores e atividades durante todos os dias. Na quinta-feira, a Arena foi palco da solenidade de abertura dos III Jogos Paradesportivos da ADD, com a participação de paratletas de diferentes partes de São Paulo.   

“Fizemos questão de trazer a abertura dos jogos para a Reatech, com equipes convidadas, teremos o vôlei sentado, 3×3 de basquete, rugby, futebol de nanismo que será apresentado pela primeira vez no evento, o futebol de down, e aqui intercalamos esportes de alto rendimento para atletas paralímpicos e esportes de demonstração, mas com o tempo todo interagindo com o público da feira que podem praticar todas as modalidades que os atletas fazem na quadra. O esporte é tão bacana e inclusivo que as pessoas com deficiência se sentem acolhidas e iguais”, explicou Eliane Miada, diretora geral da ADD.

Brasil é um dos grandes destaques no esporte paralímpico

O Brasil é uma das maiores potências do esporte paralímpico mundial. Na última edição dos jogos paralímpicos, os atletas brasileiros ficaram em sétimo lugar na classificação dos jogos de Tóquio 2020, alcançando a marca de 22 medalhas de ouro, 20 de prata e 30 de bronze. Com esses números, o Brasil já superou a marca de 100 medalhas de ouro na história dos jogos. A próxima Paralimpíada acontece em Paris em 2024. 

Novidades em produtos para reabilitação e saúde 

A tecnologia também é uma aliada para pessoas que estão se reabilitando, seja por meio de fisioterapia ou mesmo em tratamentos mais invasivos, como uma cateterização. A New Cycle, desenvolveu um videogame que literalmente coloca crianças para “jogar” e fazer as atividades necessárias de fisioterapia. No game, é possível fazer um avatar com a preferência da criança, são dois circuitos, onde a personagem passa por obstáculos que exigem os esforços pedidos, ou seja, em uma esteira a criança anda e faz movimentos necessários para sua reabilitação. 

“Estamos lançando aqui na feira uma nova tecnologia, que é a gameterapia, criança tem que ser criança e nada mais intuitivo que incentivar uma criança a fazer os exercícios da fisioterapia por meio de um jogo de videogame, ela brinca e faz a fisioterapia ao mesmo tempo”, explica Higor Pantaleão, diretor geral da New Cycle. 

Outra novidade no setor de saúde está sendo exposta no estande da Coloplast que trouxe o cateter hidrofílico “SpeediCatch”, que permite a pessoa fazer cateterismo intermitente em qualquer lugar, pois o produto é compacto e conta com um revestimento que facilita a inserção e retirada da uretra, e reduz os riscos de infecções e lesões à uretra. 

“Hoje o que temos de mais comum no mercado é o cateter feito de PVC, por ser plástico, é um material seco, que acaba causando dor aos pacientes e até ferimentos. O nosso aparelho é lubrificado e mantém essa lubrificação tanto na entrada quanto na saída da uretra. Então quem tem sensibilidade acaba não sentindo dor e com isso, reduz riscos como infecções que podem levar a enfermidades mais sérias, e como o aparelho é compacto, ele acaba dando mais liberdade e autonomia para pessoas que usam o cateter, oferecendo também mais qualidade de vida”, disse Juliana Araos, gerente do Programa Ativa da Coloplast. 

Empregabilidade e o papel das lideranças corporativas na inclusão

O segundo dia do Congresso Reatech teve início com um disputado painel ligado à empregabilidade da pessoa com deficiência. “A promoção da inclusão a partir do engajamento de equipes e lideranças corporativas”, foi o tema escolhido para debate.

O encontro, cuja mediação coube à jornalista Heloisa Rocha, contou com a presença de Marcos da Costa, secretário de Estado de São Paulo dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que enfatizou a importância do emprego e do empreendedorismo para garantir autonomia às pessoas com deficiência. Heloisa convidou todos a falarem sobre suas trajetórias, bem como sobre os programas que suas empresas colocam em prática.

Gleice Maysa, líder de diversidade, carreira e performance da F1rst, que pertence ao Grupo Santander, destacou as iniciativas voltadas ao recrutamento e à formação das pessoas com deficiência no banco e em seus parceiros. “Nossas metas de inclusão são públicas e há o acompanhamento constante dos vice-presidentes do grupo”, disse.

Andrea Cervieri, gestora de cultura inclusiva da Volo, e Erika Hamada, diretora da SouthRock –  que opera no Brasil marcas como Subway e Starbucks -, foram por um caminho parecido, e enfatizaram que em empresas de grande porte e alcance o papel da liderança é essencial. “É a base de todas as iniciativas. Além de contarmos com o apoio de instituições para contratar e treinar pessoas com deficiência, promovemos workshops com nossos diretores para que se engajem no tema e se preocupem com vieses inconscientes”, afirmou Erika.

Lucas Kil, gestor de operações administrativas da Raízen e, ele próprio, uma pessoa com deficiência, detalhou a relevância da companhia para a evolução de sua carreira. “Desde que cheguei à Raízen, há dez anos, sempre enxerguei excelentes oportunidades e me empenhei para que pudesse crescer junto com a empresa”, disse. Já Thomaz Barros, diretor de acolhimento da Universal Chemical, por fim, abordou como ela, sediada na pequena cidade de Sarapuí, se tornou referência regional ao abraçar a agenda da inclusão.

Carreira: Raízen e Santander têm programas voltados as pessoas com deficiência 

A Reatech, como principal feira do setor na América Latina, é um palco privilegiado para que grandes empresas mostrem o que estão fazendo para incorporar a inclusão e a diversidade à sua cultura e à sua estratégia de negócio. Itaú, Raízen, Mercado Livre e Santander são algumas delas.

O Santander, por exemplo, destacou o bootcamp exclusivo para pessoas com deficiência, cujas inscrições vão até o dia 26 deste mês. Possui ainda um programa, o Habilidade Não Tem Limite, que oferece oportunidades de emprego e de transição de carreira para pessoas com deficiência, com ou sem experiência profissional ou técnica. 

“Temos diversas iniciativas para fomentar a diversidade e a inclusão, com metas públicas  e acompanhamento constante. Especificamente para pessoas com deficiência, além de estarmos atentos para legislação, trabalhamos fortemente para valorizar cada indivíduo,  entendendo suas particularidades para se sinta pertencentes à nossa cultura”, disse Gleice Maysa, líder de diversidade, carreira e performance da F1rst, que pertence ao Grupo Santander.

A Raízen está lançando um programa de estágio voltado a pessoas com deficiência – com vagas no Brasil todo. “É, neste momento, o carro-chefe da nossa iniciativa de inclusão”, disse Marilia Lazzeri, gerente de cultura, diversidade e inclusão da empresa. Segundo ela, todos os novos estagiários contarão com acompanhamento e apoio próximos, e mesmo as lideranças estão passando por treinamento de sensibilização e capacitação para auxiliarem nesse processo. 

“É nossa primeira vez na Reatech. Como estamos com programas fortes, fazia sentido estarmos presentes e posicionarmos a nossa marca. Até porque nossos projetos são de longo prazo”, comentou Marília.

Multinacional oferece empregos para pessoas com deficiência na Reatech 2023

Os visitantes da Reatech que procuram uma vaga no mercado de trabalho podem encontrar sua tão sonhada vaga em uma empresa multinacional. A DSM Firmenich Nutrição, presente no evento, está cadastrando pessoas com deficiência em busca de profissionais para seu quadro de colaboradores. 

A empresa trabalha na produção de diferentes produtos visando a nutrição animal, humana e também na área de fragrâncias e aromas. Na área animal a empresa produz vitaminas e enzimas que são utilizadas nas rações. Na parte humana também são produzidas vitaminas para produtos alimentícios e cosméticos, e em fragrâncias e aromas são sabores utilizados em doces e balas.

“Fabricamos fragrâncias para produtos como sabonetes, aromas que viram o sabor de balas, vitaminas que são colocadas em ração, enfim, temos uma gama de diferentes produtos e precisamos de novos talentos em nossa empresa, por isso, estamos na Reatech 2023, expondo o que fazemos, para que as pessoas nos conheçam e venham trabalhar conosco, estamos recrutando futuros colaboradores”, explicou Suzie Thomson, assistente executiva de nutrição da área animal da  DSM Firmenich 

Para os interessados nas vagas, basta fazer o  cadastro no estande da empresa, por meio de um QR Code, preenchendo os dados. 

Reatech tem 270 voluntários para acolher público nos quatro dias de feira

De colete vermelho e um bóton em formato de coração, é fácil identificar os voluntários da 18ª Reatech –  Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação. São cerca de 270 pessoas entre estudantes, profissionais de diversas áreas e aposentados que decidiram se colocar à disposição para ajudar no acolhimento do público do evento.

“Os voluntários passam por um treinamento básico de como acompanhar pessoas com deficiência visual e limitações motoras ou mobilidade reduzida. Quem chega no balcão dos voluntários pode receber informações sobre a feira e acompanhamento desde a van de chegada até a saída”, conta Suely Yanez, coordenadora de voluntários da Reatech.

Suely explica que a procura pelos novatos é feita de forma espontânea pelo site, mas que também conta com a participação de veteranos que todos os anos se voluntariam como forma de colaborar com o conforto e a segurança dos visitantes, além de se aprimorarem em suas práticas pessoais ou profissionais. “A Reatech contribui para a educação e a formação desses voluntários. Temos parcerias com universidades e os alunos podem usar seu voluntariado como horas complementares. Além disso, muitos deles relatam o quanto ser voluntário colabora na hora de uma entrevista de emprego.”

A veterana Ariana Neves, de 32 anos, é voluntária desde 2009, quando se voluntariou por intermédio de um professor. Desde então, Ariana, que é professora de educação física, tem aceitado o desafio todos os anos. “É apaixonante rever as amizades que foram iniciadas na feira e reencontrar as pessoas que guiamos anos atrás. As conexões que fazemos aqui é o que mais valorizo. É o que me faz retornar”, afirma a professora.

Já o aposentado Armando Tafner Neto, de 62 anos, está como voluntário na feira pela segunda vez, porém é um voluntário “profissional” e participa de muitos eventos de diversos segmentos. Entre os maiores aprendizados da Reatech, segundo o aposentado, está a troca que o permite se aprimorar e se tornar uma pessoa mais inclusiva. “Aqui estou praticando Libras, em outras já pratiquei outras línguas”, diz. 

Muito além da ABNT: Congresso aborda desafios de acessibilidade enfrentados por pessoas com deficiência no mundo corporativo

O mundo corporativo tem se mostrado ainda bastante hostil quando o assunto é inclusão das pessoas com deficiência. No desespero de cumprir com as cotas obrigatórias, as empresas têm se esquecido que não se trata apenas de contratar uma pessoa nessa condição para cumprir com a Lei. É preciso promover uma cultura inclusiva que vai além dos protocolos legais.

No segundo dia do Congresso Reatech, os visitantes puderam conferir o painel Questões Essenciais para Mensurar a Maturidade em Acessibilidade nas Empresas. Entre os convidados estava Marco Pellegrini, membro do conselho administrativo da AME (Associação dos Metroviários Excepcionais). Tetraplégico desde 1991, Marco sabe os desafios encontrados no mercado de trabalho e destaca os três principais obstáculos a serem atravessados pelas empresas para promoverem uma acessibilidade verdadeira.

“Primeiro, as empresas precisam sim abrir vagas, mas também precisam abrir oportunidades para que as pessoas com deficiência ocupem cargos de liderança. O segundo ponto é entender que existem outras alternativas para se chegar aos mesmos resultados, por isso é preciso desmistificar o uso das ajudas técnicas e da cultura das empresas nos protocolos de como executar as tarefas. E, por fim, saber que acessibilidade vai muito além das normas da ABNT. Elas são o mínimo. É preciso olhar para a necessidade específica de cada pessoa com deficiência para fazer as devidas adaptações”, explica.

Participaram também do painel Claudia Valeriano, gerente nacional de treinamento do Subway, Samuel Hugo Lima, desembargador e presidente do TRT-15, e Thiago Teba Pereira, diretor geral do Instituto Adimax. A conversa foi mediada por Marcelo Pires, CEO da Consolidar.

Realidade virtual e videogames tradicionais viram ferramenta de reabilitação

A prática da fisioterapia conta com aliados que, além de ajudarem na reabilitação, divertem os pacientes. A realidade virtual e os videogames tradicionais já são uma opção utilizada por fisioterapeutas na hora de colaborar com a reabilitação de, por exemplo, idosos com Doença de Parkinson ou que sofreram um AVC, e crianças com paralisia cerebral e Síndrome de Down. Uma forma lúdica da prática clínica que tem gerado resultados tão positivos quanto às práticas convencionais. 

José Eduardo Pompeu, professor Associado do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), foi um dos palestrantes do segundo dia do Reamed – Congresso de Medicina Física e Reabilitação. Durante a palestra O Futuro da Reabilitação Baseada em Realidade Virtual, o professor falou sobre os estudos que realizou usando essa tecnologia e como os pacientes têm respondido a essa prática clínica.

“A gente tem muitos estudos já mostrando a utilização de videogames comerciais como Nintendo e Xbox para o benefício dos pacientes. Há opções de baixo e alto custo, mas com resultados muito similares. É possível comprar o aparelho e usar em casa. Com a prática é possível melhorar o equilíbrio, a marcha e até a própria cognição. Muitos pacientes meus compraram para continuar a intervenção em casa”, explica o professor.

Serviço:

Reatech 2023 – Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade

Data: 4 a 7 de outubro

Horário: das 13h às 20h nos dias 4, 5 e 6; das 10h às 19h no dia 7

Local: São Paulo Expo – Pavilhões 3 e 4

Endereço: Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km – Vila Água Funda, São Paulo – SP

Transporte gratuito com início 1 hora antes até 1 hora depois do funcionamento da feira. Saída da Estação de Metrô Santos-Imigrantes – R. Engenheiro Guilherme Winter, s/nº. 

Mais informações neste link.

Galeria de fotos acesse aqui

 

Sobre a Fiera Milano Brasil

A Fiera Milano Brasil é a filial brasileira da Fiera Milano, um dos maiores players de feiras e congressos do mundo que a cada ano atraem aproximadamente 30 mil expositores e mais de cinco milhões de visitantes. No Brasil, são realizadas sete feiras que representam os mais diversos segmentos da economia, como segurança, energias limpas e renováveis, tubos e conexões, cabos, saúde no trabalho, tecnologias em reabilitação, inclusão e acessibilidade, entre outras. Entre as principais marcas do portfólio estão Exposec, Fisp, Fire Show, Congresso Ecoenergy, Reatech, Tubotech e wire South America. Mais informações: www.fieramilanobrasil.com.br

 

Informações para Imprensa

2PRÓ Comunicação

Myrian Vallone | Teresa Silva  

e-mail equipe: fieramilano@2pro.com.br

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