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Jabuti é escolha favorita na hora de aplicar a Terapia Assistida com Animais em crianças com TEA

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Cachorro, calopsita, hamster, coelhos e jabutis são apenas alguns dos animais que têm ajudado a mudar a realidade de muitos pacientes dentro dos consultórios terapêuticos, principalmente aqueles com TEA (Transtorno do Espectro Autista).

A TAA (Terapia Assistida com Animais) se tornou um recurso para os psicólogos, incorporando a interação homem vs animal num processo terapêutico formal, guiado por profissionais com objetivos específicos a partir de atividades práticas e teóricas. O Curso PET levou a Reatech a palestra “O TEA e a Atuação do Psicólogo no TAA”, que contou com a participação da psicóloga Aline Prier de Saone e a Equipe Gati – Gati Equoterapia.

Aline explica que o maior desafio dos profissionais na hora da aplicação da TAA é a falta de conexão das pessoas com os animais. “As pessoas estão muito acostumadas com objetos e, por isso, acabam objetificando os animais. É preciso estabelecer um vínculo com esse animal e não usá-lo somente na hora da sessão. E também conhecer a espécie, seus hábitos e comportamentos, porque é isso que traz segurança aos atendimentos”, explica Prier.

No caso do TAA para TEA, a psicóloga conta que as crianças nessa condição tendem a se identificar muito com o jabuti, uma vez que ele apresenta características como o isolamento no casco em momentos de estresse.

“As crianças com TEA têm um enorme ganho de independência e autoestima. O contato com os animais propicia um aumento na autonomia e na independência, motivando o paciente a sair da zona de conforto e a fazer algo que antes era difícil. Nesses casos, sempre inicio a terapia com o jabuti”, finaliza.

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